Cada vez mais nos sentimos ameaçados com o desgaste em que se encontra o planeta... Mas, assim como existem pessoas que por um motivo ou outro, vão sempre deixando para trás o que podem fazer hoje...É URGENTE que "OS OUTROS" que fazem hoje e não deixam para amanhã ,..."CORRAM"...É preciso mesmo correr. E de que maneira? ...Espero contribuir através de mais uma, entre tantas outras que estão por aí, preocupadas/os como eu me preocupo! Fonte da imagem:http://www.imotion.com.br/
terça-feira, junho 17, 2008
segunda-feira, junho 16, 2008
RELEMBRAR O QUE EU DISSE SOBRE ... Milan Kundera
Citando: Pág: 63
“…O que distingue as pessoas que estudaram
das auto-didactas, não é o seu nível de conhecimento mas o grau de vitalidade e
de confiança que têm em si próprios!”.
Pág: 59 “… Mas há boas razões para
censurar o homem por ser cego a esses acasos na sua vida quotidiana e assim
privar a vida da sua dimensão de beleza.”
COMENTÁRIO: (Na madrugada do
dia 27/07/07)
Quando cheguei à página 55, às 03H00 da madrugada, o braço que
“sustentava” o livro, caiu inerte em cima da cama, o peito encheu-se de ar e, um
sopro saiu dos lábios, marcados por rugas de sofrimento. Sem articular palavra,
mas num monólogo silencioso, disse: - Eu não acredito nisto!
Para os que
acreditam que a religião não pode ser vivida sem espiritualidade, e para os que
acreditam que a espiritualidade não pode ser vivida sem religião…eu aconselho
vivamente a todos os que leiam e releiam Milan Kundera na sua “Insustentável
Leveza do Ser” e todas as suas outras obras.
Alguns serão guiados
conscientemente, atraídos como que um íman, para uma qualquer feira ou livraria.
Outros demorarão algum tempo a cruzar-se com tamanha sabedoria. Outros , esses,
os analfabetos têm a sorte dos iluminados…o patamar onde se encontram,
dispensa-os desta disciplina. Estão a viver a experiência intensa da “Leveza do
Sustentável”. Outros haverá ainda em que o texto é lido e
relido…identificam-se…mas ele há qualquer coisa que não encaixa…estarão a sentir
a Leveza do Positivo, mas ainda não experienciaram o peso do fardo…Anos depois,
por um “acaso”…relêem o mesmo texto e as lágrimas, como que gotas de suor do
pesado fardo saídas do “saco cheio”, deslizam pela face com a certeza, do
entendimento que os faz entrar no ciclo da “compaixão”, de si, e dos outros … e,
neste “intervalo” começam a pensar de como fazer…para soltar os “nós”.
Tema:
LIVROS - Os nossos amigos “silenciosos”
by Sibilaf 2007